Um dia desses inventei a dúvida. Inventei que seria libertadora de palavras, contrariando a previsão acabei submissa a elas. Estava imersa em caducidade. Por isso estou aqui agora, quero as palavras como quero o arrogante mistério das flores.
Mas havia o medo. Medo da minha pretensão, medo do meu secreto universo, medo da tonalidade de minhas palavras, medo que elas não me deixassem dormir (quem já apalpou os dizeres sabem que eles são perigosos).
No entanto há tanto tempo para ser luz.
Criemos aqui miudezas.
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